O governador de Minas, Romeu Zema, confirmou nesta sexta-feira o veto ao projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa que, se sancionado, impediria o funcionamento dos aplicativos de viagens coletivas, mais conhecido como Buser.

Segundo Zema, o veto segue sua filosofia de livre mercado, onde todos devem ter, dentro de regras estabelecidas, o direito de explorar o oferecer um produto ou serviço, cabendo ao mercado, ou clientes, escolher o que deseja, de acordo com as condições de preço, qualidade e outros atributos.

Zema também destacou que a "indústria do fretamento" de viagens vem gerando milhares de postos de trabalhos e que não caberia, numa simples canetada, condenar à morte um setor. Ele também defendeu o diálogo entre o governo, prestadores de serviço e concessionárias, de modo que todos se entendam e ofereçam o melhor serviço aos clientes, pelo valor mais acessível e que ainda garanta a lucratividade do negócios.

Segundo informações do Palácio Tiradentes, o governador deve ser pronunciar até o final da tarde, explicando quais trechos do projeto serão vetados.

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